sábado, 18 de junho de 2011

Psicologia organizacional!

Entrevista com Psicóloga na área de Psicologia Organizacional.

Psicóloga de uma empresa de grande porte.
Obrigada pela entrevista

1) O que para você é Psicologia Organizacional?
É uma prática que visa ampliar as condições de desempenho de profissionais, que atuem ou pretendam aturar nas organizações, percebendo as demandas atuais e promovendo mudanças.
2) Qual a importância de um psicólogo para uma organização?
É fundamental a prática dos psicólogos nas organizações e a aplicação da Psicologia para um reconhecimento estrutural e um diagnóstico de possíveis problemas, obtendo assim dados estratégicos e procedimentos de mudanças no ambiente empresarial.
3)O que o psicólogo faz na área organizacional dentro da empresa?
O psicólogo deve estar está envolvido em um processo de desenvolvimento contínuo, em projetos que envolvam início, meio e fim, onde seja possível uma mensuração de resultados, além de um acompanhamento da gestão de conhecimento baseada em Conhecimento (Saber), Habilidade (Saber Fazer) e Atitude (Querer Fazer).
4) Quais são os métodos que você usa nos testes psicológicos que você aplica com os colaboradores?
Atualmente não uso testes na Empresa, mas o método utilizado está embasado sempre na ética com aqueles envolvidos na testagem.
5)Qual é a diferença da Psicologia Organizacional em relação a outras áreas da mesma?
Eu acredito que a Psicologia é única, voltada ao bem estar e as pessoas, a diferença simples está nas atividades desempenhadas no dia a dia, a Psicologia organizacional está mais voltada para o grupo de trabalho e de pessoas, a produtividade, e o desempenho no trabalho, por que se as pessoas não estão bem, seja com algum problema em casa, stress de trabalho, ou algo do gênero, não será produtivo pra empresa, pois a pessoa vai produzir menos, e o bem estar do funcionário é o principal ponto onde o Psicólogo deve trabalhar, para que o calaborador esteja bem sempre no ambiente de trabalho.
6)A partir do momento que você entra em uma empresa, e faz o seu trabalho, demora quanto tempo para o resultado esperado? É o que o empresário espera? É o que o paciente ou colaborador espera? O que você acha que eles esperaram?
Acredito que todos esperam resultados, independente do processo que é realizado. Muitas vezes é demorado para que o resultado apareça, mas se o trabalho for bem feito, com certeza o resultado esperado deverá ocorrer.
7)Você saberia dizer por que normalmente nas empresas só trabalha um profissional de psicologia, sendo que as empresas têm muitos funcionários?
Na unidade em que trabalho atualmente, trabalha 3 profissionais de Psicologia, fora os estudantes, para aproximadamente 1000 colaboradores.
8)Qual o recado que você passa para os futuros Psicólogos que pretendem seguir a área Organizacional.
Somente para que estudem, se dediquem, pois a muito trabalho para que seja feito nesta área, e com certeza lugares garantidos para todo bom profissional.

Fonte:  http://psi21organizacional.blogspot.com/

O papel da liderança nas organizações



Papel da Liderança nas organizaçôes Liderança é o poder de agregar pessoas, criando uma visão e fornecendo a motivação e as metas necessárias para atingi-la. Está inserida em diversas áreas da sociedade. Seja política, religião, esportes e áreas administrativas não importando se pública ou privada. A liderança deverá permitir à equipe vislumbrar oportunidades de crescimento e desenvolvimento. Incentivando, mostrando que é possível ,adotando uma postura de otimismo e entusiasmo. O verdadeiro líder é aquele que passa e conquista a confiança de seu subordinado, é o espelho para seu liderado. Ao mencionar a expectativa de lucro, a liderança deverá buscar o comprometimento da equipe por meio da real possibilidade de participação de seus membros no benefício gerado pelo resultado atingido. Nenhuma organização consegue manter um bom nível de produtividade sem uma equipe de profissionais bem preparados. O Treinamento e Desenvolvimento devem ser pensados como recurso estratégico que pode impulsionar a organização. Hoje em dia o bem mais precioso que as organizações têm são as pessoas porque estamos na era da informação, e máquinas são apenas “maquinas” a tecnologia não age como foco principal a ênfase está nas pessoas, pois perceberam que elas que tão resultados para as organizações. E quando as organizações decidem implantar o sistema de Gestão de Pessoas, vai necessitar de pessoas com lideranças. Por que elas vão oferecer instrumentos ou ferramentas necessárias à mudança para que elas possam cumprir as metas estabelecidas já inseridas neste novo paradigma. Quanto ao papel do líder não existe uma receita certa nem pronta para conduzir uma equipe, cada empresa possui sua realidade e uma cultura que devem ser respeitadas e geridas de forma consciente. É necessário muito cuidado para não confundirmos a liderança com a arte de agradar e de demonstrar simpatia para as pessoas. Geralmente, em toda liderança sempre existirá tomadas de decisões que podem agradar ou não as pessoas. O verdadeiro líder é aquele que sabe o que precisa ser feito e faz. O líder é servidor de uma causa, de uma obra. Sua missão é organizar e entusiasmar um grupo de pessoas para juntos servirem a uma causa maior, ou seja, o ambiente ou contexto onde estiver inserido.

Grupo X Equipe

por Cybele Padoan Giacchetto

Você trabalha em um GRUPO ou EQUIPE?

Existe diferença?

Sim. No grupo todos trabalham voltados para os mesmos objetivos e têm seus papéis e funções definidos. Não obstante, os resultados ficam aquém do esperado. Por que será?

A realidade é a seguinte, ninguém sabe direito o que o outro pensa porque as pessoas ou não se comunicam ou falam de forma política sem dizer o que realmente pensam. Às vezes alguns falam, mas de forma descontrolada e sem habilidade. É também cada um por si, ninguém toma a iniciativa de ajudar o outro. Aliás, existem muitas divergências relacionadas a problemas do trabalho e também diferenças de valores pessoais.
Em alguns casos essas divergências e problemas de relacionamentos são manifestados, nos outros casos são mascaradas por razões políticas. Há muito fingimento, faz-se de conta que está tudo bem.

Você deve se perguntar, e os Líderes?

Estes, para se diferenciarem e se afirmarem, mantêm-se distantes, aparecem somente para dar ordens. Ninguém tem a liberdade nem o clima para dizer o que pensa dos colegas e muito menos dos chefes. Já estes falam, às vezes, de forma muito franca e rude, e ninguém nesse ambiente toma a iniciativa para saber como é visto. Pelo contrário, todos são muito defensivos e tendem a sentir o Feedback (é o processo de fornecer dados a uma pessoa ou grupo ajudando-o a melhorar seu desempenho no sentido de atingir seus objetivos) como um ataque.

Grupo é um conjunto de pessoas com objetivos comuns, em geral se reúnem por afinidades. O respeito e os benefícios psicológicos que os membros encontram, em geral, produzem resultados de aceitáveis a bons. No entanto este grupo não é uma equipe.
 
"TODA EQUIPE É UM GRUPO, MAS NEM TODO GRUPO É UMA EQUIPE"

Na equipe as coisas são um tanto diferentes. Além de ter os seus membros voltados para os mesmos objetivos com papéis e funções bem definidas, possui uma série de fatores positivos que a distinguem do grupo e garantem a obtenção de excelentes resultados com muita sinergia e criatividade. Por que será?

Na equipe existe uma transparência muito grande entre todos. Ninguém esconde o jogo. Cada um sabe o que o outro pensa e sente sobre os assuntos do trabalho, mas tudo de forma muito construtiva! Além disso, o nível de mútua colaboração é ótimo, trabalham realmente em um time. Cada um pode contar com o outro que espontaneamente e prazerosamente se dispõe a dar o apoio e ajuda quando necessário.

Nesse ambiente tão bom não quer dizer que não existam conflitos, eles fazem parte do relacionamento humano e se tornam até fator de crescimento se forem trabalhados através do debate conduzido da maneira certa e na hora certa. É isto que acontece na equipe, as lideranças não são distantes, atuam próximas e em conjunto com todos os seus membros que participam ativamente numa rica interação entre todos, favorecendo assim a criatividade e aumentando o comprometimento mútuo.

Os líderes são suficientemente seguros para não se sentirem ameaçados pelas idéias de valor que venham de baixo. Ninguém pretende sobressair-se isoladamente. Os resultados é que se destacam como em um bom time de futebol, a equipe toda vibra com o gol do colega porque o time todo sai ganhando.

Em função de tudo isso, existe a prática constante do Feedback que é dado de forma transparente, e sobretudo construtiva, com a receptividade de todos. Líderes e liderados dão e recebem Feedback, mas se o relacionamento é muito bom dentro da equipe que é muito unida, isto não a torna fechada na interação com as outras equipes e áreas da empresa, pelo contrário, a empresa funciona como um time, como já foi visto, com grande colaboração entre equipes e áreas.

Como acontece a comunicação na Equipe?

A comunicação entre todos é ótima e o que é básico, as pessoas se constituem no valor mais importante. Elas se conhecem e se sentem mais profundamente, havendo então muita empatia. Isto aumenta a compreensão mútua e evita os preconceitos e julgamentos superficiais indevidos, assim fica evidente que na equipe, a partir da ótima interação existente, a criatividade, a qualidade e a produtividade são grandes e todos lucram: a empresa tem muito mais resultados e os seus membros são muito mais felizes e tem muito mais qualidade de vida no trabalho, o lugar onde se passa a maior parte do tempo acordado.
Trabalhar efetivamente em equipe compensa para os dois lados: empresa e funcionários. Somente alguém não deve gostar porque sai perdendo com isto: o concorrente!

Equipe é um grupo que compreende seus objetivos e está engajado em alcançá-los de forma compartilhada. A comunicação entre os membros é verdadeira e as opiniões diferentes são estimuladas.

Em uma equipe:
  • Assumem-se riscos
  • A equipe investe constantemente em seu próprio crescimento;
  • O grupo transforma-se em equipe quando passa a prestar atenção à sua própria forma de operar e procura resolver os problemas que afetam o seu funcionamento;

A formação da equipe deve considerar as competências individuais necessárias para o desenvolvimento das atividades e o alcance das metas. O respeito aos princípios da equipe, a interação entre seus membros e especialmente o reconhecimento da interdependência entre seus membros no alcance dos resultados da equipe, deve favorecer ainda os resultados das outras equipes e da organização como um todo. É isso que torna o trabalho desse grupo um verdadeiro trabalho em equipe.
 
Fonte: www.administradores.com.br

Motivação no trabalho!

Li sobre motivação no trabalho achei uma poesias bem interessantes, quero destacar essa gostei muito espero que gostem!




"Recomeçar

Não importa onde você parou,
em que momento da vida você cansou,
o que importa é que sempre é possível
e necessário "Recomeçar".
Recomeçar é dar uma nova
chance a si mesmo.
É renovar as esperanças na vida
e o mais importante:
acreditar em você de novo.

Sofreu muito nesse período?
Foi aprendizado.

Chorou muito?
Foi limpeza da alma.

Ficou com raiva das pessoas?
Foi para perdoá-las um dia.

Sentiu-se só por diversas vezes?
É por que fechaste a porta até para os outros.

Acreditou que tudo estava perdido?
Era o início da tua melhora.

Pois é!
Agora é hora de iniciar,
de pensar na luz,
de encontrar prazer nas coisas simples de novo.

Que tal um novo emprego?
Uma nova profissão?
Um corte de cabelo arrojado, diferente?
Um novo curso,
ou aquele velho desejo de apender a pintar,
desenhar,
dominar o computador,
ou qualquer outra coisa?

Olha quanto desafio.
Quanta coisa nova nesse mundão
de meu Deus te esperando.

Tá se sentindo sozinho?
Besteira!
Tem tanta gente que você afastou
com o seu "período de isolamento",
tem tanta gente esperando apenas um
sorriso teu para "chegar" perto de você.

Quando nos trancamos na tristeza nem
nós mesmos nos suportamos.
Ficamos horríveis.
O mau humor vai comendo nosso fígado,
até a boca ficar amarga.

Recomeçar!
Hoje é um bom dia para começar
novos desafios.

Onde você quer chegar?
Ir alto.
Sonhe alto,
queira o melhor do melhor,
queira coisas boas para a vida.
pensamentos assim trazem para nós
aquilo que desejamos.

Se pensarmos pequeno,
coisas pequenas teremos.

Já se desejarmos fortemente o melhor
e principalmente lutarmos pelo melhor,
o melhor vai se instalar na nossa vida.

E é hoje o dia da Faxina Mental.

Joga fora tudo que te prende ao passado,
ao mundinho de coisas tristes,
fotos,
peças de roupa,
papel de bala,
ingressos de cinema,
bilhetes de viagens,
e toda aquela tranqueira que guardamos
quando nos julgamos apaixonados.
Jogue tudo fora.
Mas, principalmente,
esvazie seu coração.
Fique pronto para a vida,
para um novo amor.

Lembre-se somos apaixonáveis,
somos sempre capazes de amar
muitas e muitas vezes.
Afinal de contas,
nós somos o "Amor".
Paulo Roberto Gaefke

Psicanálise!


Psicanálise é um campo clínico e de investigação teórica da psique humana independente da psicologia, embora também inserido nesta desenvolvido por Sigmund Freud, médico neurologista vienense nascido em 1856 que se propõe à compreensão e análise do homem, compreendido enquanto sujeito do inconsciente e abrange três áreas:
  1. Um método de investigação da mente e seu funcionamento;
  2. Um sistema teórico sobre a vivência e o comportamento humano;
  3. Um método de tratamento psicoterapêutico.
Essencialmente é, assim, uma teoria da personalidade e um procedimento de psicoterapia; a psicanálise, contudo, influenciou muitas outras correntes de pensamento e disciplinas das diversas ciências humanas, gerando uma base teórica para uma forma de compreensão da ética, da moralidade e da cultura humana.
Importante ainda é observar que em linguagem comum, o termo psicanálise é muitas vezes usado como sinônimo de psicoterapia ou mesmo de psicologia. Em linguagem mais própria, no entanto, psicologia refere-se à ciência que estuda o comportamento e os processos mentais, psicoterapia ao uso clínico do conhecimento obtido por ela - ou seja, ao trabalho terapêutico baseado no corpo teórico da psicologia como um todo - e psicanálise refere-se à forma de psicoterapia baseada nas teorias oriundas do trabalho de Sigmund Freud; psicanálise é, assim, um termo mais específico, sendo uma entre muitas outras formas de psicoterapia.

O Behaviorismo!


Behaviorismo é um termo genérico para agrupar diversas e contraditórias correntes de pensamento na Psicologia que tem como unidade conceitual o comportamento, mesmo que com diferentes concepções sobre o que seja o comportamento.
A palavra inglesa behaviour (RU) ou behavior (EUA) significa comportamento, conduta. Os behavioristas de orientação positivista trabalham com o princípio de que a conduta dos indivíduos é observável, mensurável e controlável similarmente aos fatos e eventos nas ciências naturais e nas exatas.
John Broadus Watson (1878-1958) foi considerado o pai do behaviorismo metodológico , ao publicar, em 1913, o artigo "Psicologia vista por um Behaviorista", que declarava a psicologia como um ramo puramente objetivo e experimental das ciências naturais, e que tinha como finalidade prever e controlar o comportamento de todo e qualquer indivíduo. Watson era um defensor da importância do meio na construção e desenvolvimento do indivíduo. Os seus estudos basearam-se no condicionamento clássico, conceito desenvolvido pelo fisiologista russo Ivan Pavlov (1849-1936), que ganhou o Prêmio Nobel de Medicina pelo seu trabalho sobre a atividade digestiva dos cães. Pavlov descobriu que os cães não salivavam apenas ao ver comida, mas também quando associavam algum som ou gesto à "chegada de comida" - ver a clássica experiência do cachorro de Pavlov. A este fenômeno de associação ele denominou de condicionamento clássico. A partir das descobertas de Pavlov, houve um fortalecimento da investigação empírica da relação entre o organismo e o meio.
O behaviorismo metodológico e o Behaviorismo metafísico tem as suas raízes nos trabalhos pioneiros de Watson e Pavlov. O behaviorismo radical foi desenvolvido não como um campo de pesquisa experimental, mas sim uma proposta de filosofia sobre o comportamento humano que utiliza como referência outros filósofos da ciência do século XX, contextualizado por todas das crises de paradigmas vivenciadas pelo pensamento científico até hoje, seu principal autor foi o psicólogo americano Burruhs Skinner (1953), que além de ser o representante mais importante do behaviorismo radical, desenvolveu os princípios do condicionamento operante e a sistematização do modelo de seleção por consequências para explicar o comportamento. O condicionamento operante explica que quando após um comportamento ou atitude é seguida a apresentação de um reforço, aquela resposta (ação) tem maior probabilidade de se repetir com a mesma função.

Tipos de Behaviorismo:

Metodológico
Consiste na teoria explicativa do comportamento publicamente observável da Psicologia, a qual postula que esta deve ocupar-se do comportamento animal (humano e não humano) apenas quando for possível uma observação pública para obter uma mensuração, ao invés de ocupar-se dos estados mentais que possam gerar ou influenciar tais comportamentos. Assim o behaviorismo metodológico acredita na existência da mente, mas a ignora em suas explicações sobre o comportamento. Para o behaviorismo metodológico os estados mentais não se classificam como objetos de estudo empírico. Seus postulados foram formulados predominantemente pelo psicólogo americano John Watson.
Em oposição ao Behaviorismo metodológico foi proposto o Behaviorismo radical, desenvolvido por Burrhus F. Skinner

Behaviorismo Radical
O Behaviorismo Radical consiste numa filosofia da Psicologia, a qual se propõe a explicar o comportamento animal (humano e não humano) com base no modelo de seleção por consequências e nos princípios do comportamento postulados pela Análise Experimental do Comportamento (AEC). O nome que mais fortemente está associado a esta linha do behaviorismo é o de Burrhus Frederic Skinner.

Filosófico
O behaviorismo filosófico consiste na teoria analítica que trata do sentido e da semântica das estruturas de pensamento e dos conceitos. Defende que a idéia de estado mental, ou disposição mental, é na verdade a idéia de disposição comportamental ou tendências comportamentais. Nesta concepção, são analisados os estados mentais intencionais e representativos. Esta linha de pensamento fundamenta-se basicamente nos postulados de Ryle e Wittgenstein.

Pscologia científica e Behaviorismo!


TEORIA PSICOLÓGICA BEHAVIORISTA OU AMBIENTALISTA, OU COMPORTAMENTISTA, OU ASSOCIACIONISTA, E SEUS TIPOS E TEÓRICOS

Segundo MERCHAN (2000: 23), “Os comportamentistas entendiam a aprendizagem como um processo pelo qual mudava a conduta de um organismo, sempre que, nas mudanças, não se dava a maturação e não tinham caráter ocasional (como as mudanças de conduta que são respostas, por exemplo, a fadiga) mas que sejam estáveis”.
Em seu desenvolvimento a teoria condutista se baseou nos seguintes pressupostos:
1- Compreendem o associacionismo como aspecto essencial da aprendizagem.
2- O reducionismo ambientalista é mais ou menos radical conforme o momento ou o investigador.
3- O ambientalismo está na base de condutas consideradas passivas no processo de aprendizagem.
4- A crença de que toda conduta por mais complexa que seja, se pode separar em elementos simples.
5- A equipotencialidade das leis da aprendizagem, em qualquer ambiente ou referida a qualquer tipo de organismo.
“As posturas conductistas se centraram na utilização de três idéias principais:
1 – Reducionismo: A experiência pode ser decomposta em suas partes elementares. Mediante o método analítico pode-se estudá-los separadamente para estabelecer uma explicação comum.
2 – Causalidade: Tudo é explicável em forma de relações simples de causaefeito. É possível a análise de situações mediante sistemas fechados aos que supõem estar fora da influencia ambiental.
3 – Determinismo: O sentido mecanicista que se dá à ordem natural das coisas leva a afirmar que tudo está predeterminado no mundo, e em última instância, a conduta segue o rumo pelas leis naturais.”
(Delclaux, p. 27 em SALVAT, CD)
A partir de um conjunto de princípios específicos da aprendizagem, que permitiam explicar a conduta do indivíduo ou animal, foram desenvolvidos pelo behaviorismo, dois modelos teóricos de aprendizagem, o CONDICIONAMENTO CLÁSSICO e o CONDICIONAMENTO INSTRUMENTAL OU OPERANTE. Estes modelos permitiram verificar que os princípios da aprendizagem não são aplicados a todas condutas. Tem que se levar em conta a influência de fatores biológicos de uma conduta e a predisposição evolutiva para aprender determinadas respostas ou associações de estímulos.
O embasamento teórico, a partir de experimentação e formulação de princípios, que constituem a base do behaviorismo, aconteceu ao longo das primeiras décadas do século XX nos Estados Unidos e na Europa.

LIDERANÇA, A PRÁTICA E A TEORIA

Sempre tive dificuldade em estudar conceitos sem aplicá-los de forma mais clara, no nosso cotidiano real. Afinal podemos saber quais são todos os tipos de líderes que existem, mas nó sabemos qual o tipo que devemos ser? Quais características temos que ter para nos tornarmos bons líderes?


Apresentarei para vocês abaixo um texto voltado a parte prática e um artigo voltado a parte de dissecação do tema, o conhecimento teórico:





O QUE CARACTERIZA UM BOM LÍDER? ( A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA)






Gerentes não são necessariamente verdadeiros líderes. Muitos administradores, supervisores, e até mesmo executivos executam suas responsabilidades com êxito sem serem grandes líderes. Porém, essas posições oferecem oportunidades para a liderança. A capacidade de liderar de forma eficaz separa os gestores excelentes dos medianos.
           Uma boa gestão empresarial exige rotinas de planejamento e orçamento porém, liderança vai além dessas funções. Grandes líderes mantêm as pessoas concentradas no objetivo de mover a organização em direção a seu futuro ideal, motivando-os para superar quaisquer obstáculos que venham a surgir no caminho.

Algumas das várias qualidades que um bom líder deve ter:


Integridade - Uma pessoa de integridade é o mesmo por fora e por dentro. Tal indivíduo pode ser confiável, porque não muda seus valores internos, mesmo quando é tendado a fazê-lo. Um líder deve ter a confiança dos seguidores e, portanto, deve mostrar integridade.

Dedicação - significa gastar qualquer tempo ou energia necessários para realizar determinada tarefa. Um líder dedicado inspira também, dedicação por parte dos funcionários.

Humildade – Líderes com humildade reconhecem que eles não são melhores ou piores que os outros membros da equipe. O verdadeiro líder tenta elevar as qualidades de todos.

Criatividade – é a habilidade de pensar diferentemente da maioria. A criatividade dá ao líder a habilidade de enxergar coisas que os outros não foram capazes enxergar e então, guiar os demais em novas direções. Uma das perguntas mais importantes que um líder deve fazer é “E se...?”.

Justiça significa lidar com os demais de maneira justa e consciente. Um líder deve checar todos os fatos e ouvir a todos antes de fazer um julgamento. Quando as pessoas sentem que estão sendo tratadas com justiça, recompensam o líder com lealdade e dedicação.
Mente aberta – significa saber ouvir novas ideias, mesmo se elas não vão de encontro com a maneira usual de pensar. Bons líderes são capazes de suspender julgamentos enquanto ouve as idéias dos demais. Desta maneira irá surgir respeito e confiança mútuos entre o líder e seus seguidores.







OS DIVERSOS TIPOS DE LIDERANÇA


INTRODUÇÃO

De maneira bastante interessante, nos dias atuais, é possível observar que diversas organizações vêm modificando o “chefe”, seja no conteúdo ou apenas na nomenclatura, demonstrando que aquela figura, relacionada a poder, autoridade e, até mesmo, repressão, não está mais condizente com o caráter contemporâneo que as organizações tomam atualmente.
Desse modo, podemos observar o surgimento de diversas nomenclaturas e formatações desses “chefes” como, por exemplo, líder. No caso de um cargo de chefia, no entanto, o conceito de líder é muito mais utilizado, sendo que o mesmo além de reformular antigas tarefas inerentes a seu cargo, tem como responsabilidade a gestão, ou seja, o líder também é gestor de seu setor e/ou empresa.
Nesse ínterim, a liderança começa a ser tema de muitas discussões, pois trata de relação de influência e poder entre indivíduos. A questão da liderança e sua relação entre líder e liderado já vem sendo objeto de estudo na psicologia e na administração. A liderança é um fenômeno social e como tal trata não somente dos indivíduos, mas dos grupos e das equipes.
Estudos sobre liderança têm sido feitos não somente de cunho acadêmico, mas também dentro das organizações com preocupações práticas a fim de compreender, explicar e validar características que transformam homens em líderes de sucesso. Desse modo, pode-se afirmar que estudar que o que vem a ser um líder e quais seus tipos existentes é de suma importância para que tanto o meio das organizações, quanto o acadêmico e o social estejam inteirados com a nomenclatura e, assim, justificando este estudo.
Assim, o objetivo do presente estudo é analisar o significado da palavra líder e, em seguida, analisar os tipos de líderes existentes na literatura sobre a temática que possuímos. Para isso a metodologia utilizada foi o levantamento bibliográfico com revisão crítica de literatura em administração, gestão, liderança, organizações, psicologia.

1 CONSIDERAÇÕES ACERCA DO LÍDER: definições

De acordo com Lessa (1999, p. 1), “o exercício da liderança é a arte de usar o poder que existe nas pessoas”. Assim, é possível compreender que a questão de ser líder vai além da figura que manda, mas sim é a pessoa que utiliza as pessoas para realizar as tarefas, atingir metas e alcançar objetivos, utilizando o próprio poder das pessoas.
Almeida e Dias (2003), coloca que a cada momento os estudos relacionados às questões de liderança tornam-se cada vez mais complexos, buscando parâmetros como, por exemplo, traços, habilidades, comportamentos, motivações, fontes de poder que possam determinar a liderança ou, então, seu processo de criação. Bergamini (1994) coloca que o objetivo dos estudos relacionados à questão é reconhecer quais características fazem um líder eficaz em sua influência aos liderados.
Para definir o que vem a ser liderança - antes de entendermos o que vem a ser líder - podemos recorrer à Selznick (1992, p. 22) que coloca que a “liderança é o ato de liderar, é suprir necessidades em um contexto social”. Desse modo, é possível afirmar que o processo ou ação de liderar não é, segundo o raciocínio do autor, “tão somente ter controle ou autoridade, mas um papel assumido por pessoas, seja esse papel consciente ou não” (p.23). O ser humano como um ser social vem, ao longo de sua história, desenvolvendo, formando e consolidando lideranças, que são bastante necessárias ao desenvolvimento das organizações e das próprias sociedade em todo o mundo.
Para Sant´Anna (2010),


liderar não é uma tarefa simples, pelo contrário, liderança exige paciência, disciplina, humildade, respeito e compromisso, pois a organização é um organismo vivo, dotado de colaboradores dos mais diferentes tipos (SANT’ ANNA, 2010, p. 1).


Assim, o autor coloca que a liderança pode ser definida como um processo de “dirigir e influenciar as atividades relacionadas às tarefas dos membros de um grupo” (p. 2). Sant´anna (2010), ainda coloca que dentro desta definição encontram-se três implicações que devem ser levadas em consideração nos estudos e nas caracterizações sobre líderes:
1. A liderança envolve outras pessoas, isto é, onde existir mais de uma pessoa, haverá a necessidade de um líder, o que contribuirá na organização de um trabalho, tarefa ou até mesmo no convívio familiar.
2. A liderança envolve uma distribuição desigual de poder entre os líderes e os demais membros do grupo: A distribuição de poder dentro de uma empresa é sem dúvidas sua ponte para crescimento.
3. A liderança é a capacidade de usar diferentes formas de poder para influenciar de vários modos seus seguidores– Pode até faltar os recursos, só não pode faltar a criatividade para criá-los (SANT’ANNA, 2010, p. 4).

Assim, pode-se perceber que a função adequada do líder não é mandar e sim liderar, desenvolver a liderança, ou seja, é o indivíduo que exercita sua capacidade de persuasão, argumentação e carisma.


Mesmo não estando presente, ele é percebido como se estivesse, e sempre lembrado pela inovação e liderança. Tendo sua maior função de gerar novas idéias e colocá-las em prática. Ele deve liderar talvez ainda inspirar, ele não pode deixar que as coisas se tornem rotineiras, e para ele, a prática de hoje jamais será suficientemente boa para amanhã (SANT´ANNA, 2010, p. 5-6).


Conforme Almeida e Dias (2003, p. 14), o líder pode ter “autoridade delegada ou autoridade natural”. No primeiro caso - da autoridade delegada - a liderança vem de um cargo, da escolha de um superior e não necessariamente do grupo de trabalho. No segundo caso, o líder aparece porque se destaca no grupo. E ainda, as referidas autoras colocam que “esse líder exercerá atividades que influenciarão as pessoas a cooperar na execução de um objetivo que considera ideal”(p. 15)’.
É possível, no entanto, perceber a existência de diversos tipos de líderes na sociedade, sejam eles dentro das organizações/empresas, seja, em organizações sociais como associações de bairro, estudantis ou até mesmo dentro do âmbito familiar. No próximo item apresentaremos os tipos de líderes que a literatura do tema colocam em vista.

2 OS TIPOS DE LÍDER HOJE

Na literatura pesquisa percebeu-se a existência de tipos de líderes e estilos de líderes que, ao serem analisados se complementam e, dessa forma estudaremos ambas. O que percebeu-se, no entanto, é que os “tipos” são mais práticos e os “estilos” mais teóricos. Entendendo a importância dessas duas abordagens, este artigo apresentará primeiramente os tipos de líderes e, após, como complementação, os estilos que um líder pode possuir. Deve-se ressaltar que no entendimento desse estudo o estilo e o tipo de líder de complementam.
Sant’anna (2010), tipifica os líderes em seis categorias: autoritário, indeciso, democrático, liberal, situacional e emergente. Dentre esses tipos de líderes se poderá encontrar diferenciações fundamentais, de ordem prática, principalmente dentro das organizações empresariais.
O líder autoritário é aquele que mais se assemelha ao antigo “chefe”, pois determina as idéias e o que será executado pelo grupo, e isso implica na obediência por parte dos demais, sem questionamentos por partes destes. Segundo Sant’anna (2010), esse tipo de líder é “extremamente dominador e pessoal nos elogios e nas criticas ao trabalho de cada membro do grupo” (p.6). E ainda complemente dizendo que o líder autoritário é “uma pessoa ditadora e soberana, o que comanda o grupo só pensando em si, não aceita as idéias de outro membro do grupo” (p.5). Como conseqüência desse tipo de liderança, pode-se observar, conforme o autor, que o grupo reage de modo hostil e acaba se distanciando por medo.
O segundo tipo indicado por Sant’anaa (2010), é o líder indeciso. Esse tipo de líder não assume responsabilidades, não toma direção efetiva das coisas, vive no jargão “deixa como esta ,para ver como é que fica”(p.6). Assim, o grupo liderado pelo “indeciso” fica desorganizado, é inseguro e gera atritos entre os componentes do grupo.
O terceiro tipo de líder é o “democrático”, ou seja, líder do povo, eleito pelo povo e trabalha para o povo. Esse tipo de líder trabalha com a constante preocupação de que o grupo participe das decisões, estimulando e orientando, acatando e ouvindo opiniões e é ponderado antes de agir.


Aquele que determina, junto com o grupo, as diretrizes, permitindo o grupo esboçar as técnicas para alcançar os objetivos desejados. É impessoal e objetivo em suas críticas e elogios. Para ele, o grupo é o centro das decisões. Acreditamos que a ação do líder democrático é de suma importância para o progresso e sucesso de uma organização. Desse modo, observa-se que o grupo interage melhor, participa, colabora e se entusiasma com o trabalho desenvolvido ou a desenvolver.
O quarto tipo é o líder “liberal”. Sant’anna (2003), o define como um líder que participa o mínimo possível do processo administrativo, dando total liberdade de trabalho ao grupo no que concerne ao traçar diretrizes para o mesmo. Esse tipo de líder, segundo o autor, apresenta apenas alternativas ao grupo quando se faz necessário. O grupo, então, geralmente fica perdido nesse processo com esse tipo de líder - dependendo da maturidade do grupo -, não se tornando coeso.
Outro tipo - o quinto - de líder proposto por Sant’anna (2003) é o líder situacional, que assume seu estilo de liderança dependendo mas da situação na qual ele, ou o projeto, se encontra do que sua personalidade. A postura deste líder brota ante as diferentes situações que ele detecta no dia-a-dia. Possui um estilo adequado para cada situação. O grupo têm
segurança e motivação, mas por tempo determinado.
O sexto tipo de líder é o emergente. Esse líder, segundo Sant’anna (2010), é aquele surge e assume o comando por reunir mais qualidades e habilidades no que concerne à condução do grupo rumo aos objetivos diretamente relacionados à uma situações específica. O grupo, nesse contexto, reage bem, participa, colabora, pois sabem que quando houver necessidade o líder saberá o que fazer.
Para Almeida e Dias (2003), existem diversas teorias para os estilos dos líderes. Para as referidas autoras existem quatro abordagens principais que merecem ser indicadas nos estudos acerca da liderança. A primeira dessas abordagens é a da “teoria dos traços”. Essa teoria, de acordo com Bergamini (1994), enfoca os estilos de liderança.
A teoria dos traços, segundo Almeida e Dias (2003), enfoca os estilos de liderança a partir das qualidades pessoais do líder relacionadas a habilidades ou aspectos da personalidade. Para Bergamini (1994)


As características dos líderes passam a ser estudadas dentro de uma perspectiva universalista, como elementos em si mesmos, independentemente da situação e demais variáveis em meio às quais estejam em ação (BERGAMINI, 1994, p. 24).


Ainda de acordo com Bergamini (1994), logo após um outra teoria que analisava o comportamento do líder - além das características individuais - surgiu. Essa teoria ficou conhecida como a teoria do comportamento e tinha influência da teoria behaviorista das décadas de 1950 e 1960. De acordo com Almeida e Dias (2003, p. 22), essa teoria entendia que “ser líder não é uma questão de se possuir uma combinação de características, mas uma questão comportamental”. Nesse sentido, diferente da teoria dos traços, apresentada anteriormente, essa teoria admitia que como algo relacionado ao comportamento, a liderança poderia ser aprendida e aplicada.
A terceira teoria conhecida como teoria das trocas de autoria de Paul Hollander (apud Bergamini, 1994, p. 37) foca a relação entre as expectativas dos subordinados e as respostas que lhe oferece o líder. A liderança se define pela relação dinâmica de ação e reação. Sobre o aparecimento do papel do subordinado trata Bergamini:


É, portanto com essa nova perspectiva de caracterizar estilos que começa a aparecer a figura do subordinado em meio ao processo de liderança e que mais tarde passará a ser cada vez mais valorizada (BERGAMINI, 1994, 37).


A quarta teoria apresentada por Almeida e Dias (2003), é a teoria do enfoque situacional onde a compreensão da liderança não se dará por traços de personalidade, das características do subordinados, mas também conhecendo e analisando o contexto interno e externo do local onde essa liderança é atuante.


Assim, com base nos estudos de Bergamini, podemos dizer que o líder exerce a liderança, abdicando da necessidade do controle e da ordem, para comungar da plena liberdade entre os liderados. Em outras palavras, liderança é exercitar e proporcionar a liberdade. A busca constante dos estudiosos sempre foi por um líder ideal, um padrão mensurável e, sobretudo imitável (ALMEIDA e DIAS, 2003, p. 29).


Desse modo, Almeida e Dias (2003), resumem seus estilos de líder que podem compor os tipos apresentados, aqui, por Sant’anna (2010):

• O líder carismático caracteriza-se quando é atribuída ao líder uma qualidade extraterrena. Carisma é uma palavra grega que significa dom de inspiração divina, tal como habilidade de realizar milagres ou predizer acontecimentos futuros.
• O líder executivo aspira a ordem. Nasce da busca pelas organizações, pela administração do caos. É o reflexo do esforço humano em tentar se organizar. Para quem a ordem é a normalidade humana;
• O líder coercitivo ganha legitimidade na violência. Seja na imposição física ou verbal. Líder e liderado se repelem. O medo é a palavra chave;
• O líder distributivo limita-se a distribuir tarefas, não vai além do que já existe.
• O líder educativo exerce a liderança pela troca, onde todos são professores e alunos, é guiado pelo exemplo.
• O líder inspirador: Raramente precisa dar ordem, cada um sabe o que fazer e aonde ir (ALMEIDA e DIAS, 2003, p. 33).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O que foi possível perceber nesse estudo é que existem diversos tipos e estilos de liderança cada uma demonstrando características peculiares não somente do líder e de sua atuação mas de seu grupo de comandados. Assim, pode-se perceber que muitos dos líderes podem possuir estilos diferenciados complementando os tipos nos quais eles são enquadrados.
O que na verdade chama a atenção é que mesmo a sociedade observando a necessidade da mudança no que concerne a comando e comandante, ou seja, mudar aquela figura de chefe que manda, desmanda, detém o poder, etc., se faz necessário o líder que deve trabalha com o grupo, deve trabalhar o grupo, para que este possa ser cada vez mais organizado e produtivo.
Porém, vemos que ainda existem “chefes” sob o nome de líder, demonstrando total autoridade perante seus liderados - que ainda são subordinados - fazendo com que o grupo de trabalho seja distante, desunido e desmotivado para o desenvolvimento de qualquer tipo de trabalho conjunto.
Assim, pode-se concluir que existem, de maneira prática seis tipos de líder: autoritário, indeciso, democrático, liberal, situacional e emergente bem como os estilos de líder que são: carismático, executivo, coercitivo, distributivo, educativo e inspirador.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, C. e DIAS, V. Tipos de liderança na relação gestor e assessor. Monografia de Conclusão de Curso. UFBA: 2003.
BERGAMINI, Cecília W. Liderança: administração do sentido. São Paulo: Atlas, 1994.
LESSA, Jorge. Mandar é fácil, Liderar é difícil. 2ª ed. Salvador: Casa da Qualidade, 1999.
SANT’ANNA, V. Liderança e seus tipos. Disponível em: www.lidersantanna.com.br/tipos. Acesso em: 20/01/2010.
SELZNICK, Philip. A Liderança na Administração: uma interpretação sociológica. Trad.: Arthur Pereira e Oliveira Filho. Rio de Janeiro: FGV, 1992.
Autor: Referencia Academica